Igreja Assembleia de Deus no Panorama
Paulo Afonso - BA
domingo, 12 de maio de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Deus se Arrepende?
Deus Não Se Arrepende Como o Homem
Meditação sobre 1 Samuel 15.11, 29
Arrependo-me de haver constituído Saul rei, porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras.
Também a Glória de Israel não mente, nem se arrepende, porquanto não é homem, para que se arrependa.
Depois que Saul desobedeceu a Samuel, Deus afirmou: “Arrependo-me de haver constituído Saul rei, porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras” (1 Samuel 15.11). Alguns têm argumentado: visto que Deus se arrepende das coisas que fez, Ele não podia prever o que estava por vir. Por que Deus se arrependeria ou voltaria atrás, se Ele soubesse de antemão as conseqüências de sua decisão?
Isto, porém, não é um argumento convincente contra a presciência de Deus. Primeiramente, porque o argumento admite que Deus não podia lamentar por uma situação que Ele mesmo resolveu produzir. Isto é falso no que diz respeito à experiência humana; além disso, (o que é mais importante) o coração de Deus é capaz de combinações complexas de emoções infinitamente mais notáveis do que as nossas. Ele pode ser capaz de lamentar por coisas que resolveu trazer à existência.
Não somente isso, Deus também pode ser capaz de olhar para trás, contemplar o próprio ato de realizar aquele acontecimento e, sob um aspecto, lamentar aquele ato, enquanto o afirma como melhor, sob outro aspecto. Por exemplo, se eu disciplino meu filho por causa de desobediência ousada, e ele foge de casa porque eu o disciplinei, posso sentir remorso por aquela disciplina — não no sentido de que desaprovo o que fiz, e sim no sentido de que sinto tristeza pelo fato de que a disciplina era uma parte necessária de uma maneira sábia de lidar com a situação e, mesmo assim, a disciplina levou meu filho a sair de casa. Se eu tivesse de lidar com a mesma situação, eu o disciplinaria novamente, porque esta seria a melhor coisa a fazer. Embora soubesse que uma das conseqüências poderia ser a saída momentânea de meu filho, aprovei a disciplina e, ao mesmo tempo, lamentei por ela. Se essa combinação de emoções pode acompanhar minhas próprias decisões, não é difícil imaginar que a mente infinita de Deus seja capaz de algo semelhante.
Ora, a questão é: a Bíblia ensina que Deus lamenta algumas de suas decisões no sentido que descrevi no parágrafo anterior (que não significa que Ele ignora as futuras conseqüências)? Ou a Bíblia ensina que Deus lamenta algumas de suas decisões, porque Ele não sabia o que estava por acontecer?
A resposta é dada em 1 Samuel 15. Depois que o Senhor declarou: “Arrependo-me de haver constituído Saul rei” (v. 11), Samuel disse, com o propósito de esclarecer: “A Glória de Israel não mente, nem se arrepende, porquanto não é homem, para que se arrependa” (v. 29).
O ensino deste versículo parece ser que, embora exista um sentido em que Deus se arrepende (v. 11), existe um outro sentido o qual esclarece que Ele não se arrepende (v. 29). Qual é a diferença? A solução é dada nas palavras “[Ele] não é homem”. Ou seja, quando Deus se arrepende, isso não é caracterizado pelas limitações peculiares aos homens. A diferença seria que o arrependimento de Deus acontece a despeito de sua perfeita presciência, enquanto maior parte do arrependimento humano ocorre porque nos falta a presciência. A maneira de Deus “se arrepender” é peculiar a Ele mesmo. Deus “não é homem, para que se arrependa” (da maneira como o homem se arrepende em sua ignorância do futuro).
Quando Deus diz: “Arrependo-me de haver constituído Saul rei”, não é a mesma coisa que dizer: “Eu não o teria feito rei, se eu soubesse que isto ia acontecer”. Deus é capaz de sentir tristeza por um ato que Ele praticou mesmo diante de sua presciência de mal e dor, e, ainda assim, levar o ato avante e concretizá-lo tendo em vista razões sábias. E mais tarde, quando olha para seu ato passado, Ele sente tristeza que o ato levou a tristes reações, tais como a desobediência de Saul.
Por isso, temos a nossa preciosa garantia de Números 23.19: “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” Eu a chamo de preciosa porque, como este versículo torna este assunto mais claro do que 1 Samuel 15.29, o compromisso de Deus com suas promessas depende de sua capacidade de não se arrepender como o homem. Em outras palavras, as promessas de Deus não estão em risco, porque Deus pode prever todas as circunstâncias. Ele sabe que nada acontecerá que O leve a retroceder em suas promessas. Isto é descanso para nossa alma.
Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/03/devocional-john-piper-deus-nao-se-arrepende-como-o-homem/#ixzz2PtqfTzUr
O Arrependimento de Deus
por
Rev. Josivaldo de França Pereira
A palavra hebraica para arrependimento é noham. É usada para indicar tanto o arrependimento humano quanto o arrependimento de Deus no Antigo Testamento.
É do conhecimento de todos que a Bíblia fala do arrependimento de Deus. Mas como o arrependimento de Deus deve ser entendido? Será que o arrependimento humano serve de parâmetro para o arrependimento de Deus? O arrependimento de Deus é o mesmo dos homens? Deus realmente se arrepende?
Antes de responder a estas perguntas, é preciso observar, primeiramente, que a Bíblia trata do arrependimento de Deus nas seguintes passagens:
Gênesis 6.5-7 (Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis, e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito);
Êxodo 32. 12 (Por que hão de dizer os egípcios: Com maus intentos os tirou, para matá-los nos montes e para consumi-los da face da terra? Torna-te do furor da tua ira e arrepende-te deste mal contra o teu povo);
I Samuel 15.10,11,35 (Então, veio a palavra do SENHOR a Samuel, dizendo: Arrependo-me de haver constituído Saul rei, porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras...O SENHOR se arrependeu de haver constituído Saul rei sobre Israel);
2 Samuel 24.16 (Estendendo, pois, o Anjo do SENHOR a mão sobre Jerusalém, para a destruir, arrependeu-se o SENHOR do mal e disse ao Anjo que fazia a destruição entre o povo: Basta, retira a mão...);
Jeremias 18.7,8 (No momento em que eu falar acerca de uma nação ou de um reino para o arrancar, derribar e destruir, se a tal nação se converter da maldade contra a qual eu falei, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe);
Joel 2.13 (Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vosso Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal);
Jonas 3.10 (Viu Deus o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez).
Como entender estas passagens à luz de um contexto bíblico mais amplo? Cremos que o Dr. James Packer está correto quando diz: "A referência em cada caso é sobre a anulação de um prévio tratamento dispensado a certos homens, como conseqüência da reação deles a esse tratamento. Mas não há sugestão de que essa reação não tenha sido prevista, ou que Deus tenha sido tomado de surpresa, e que não estivesse estabelecida em seu plano eterno. Não há mudança alguma em seu propósito eterno quando Ele começa a agir em relação a um homem de maneira diferente".
Além dos textos bíblicos acima, outras passagens são categóricas em afirmar que Deus nunca se arrepende:
Números 23.19 (Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?);
I Samuel 15.29 (Também a Glória de Israel não mente, nem se arrepende, porquanto não é homem, para que se arrependa);
Oséias 13.14 (...Meus olhos não vêem em mim arrependimento algum).
Não existe contradição alguma entre os textos que dizem que Deus se arrepende e os que afirmam de outra maneira. Pelo contrário, essas três últimas passagens bíblicas estabelecem definitivamente que o arrependimento de Deus nunca deve ser entendido como o arrependimento humano. E por que não? Simplesmente porque o arrependimento do homem é causado pelo reconhecimento de uma atitude precipitada, como resultado da ignorância do que havia de acontecer. Nós nos arrependemos porque erramos. No caso de Deus é extremamente diferente. Ele jamais comete erros. Em Deus "não pode existir variação, ou sombra de mudança" (Tg 1.17).
Quando a Bíblia fala de Deus se arrependendo e mudando sua intenção para com o homem, "evidentemente é só a maneira humana de falar. Na realidade a mudança não é em Deus mas no homem e nas relações do homem com Ele" (L. Berkhof). Pink complementa: "Quando fala de si mesmo, Deus freqüentemente acomoda a Sua linguagem às nossas capacidades limitadas. Ele Se descreve a si mesmo como revestido de membros corporais como olhos, ouvidos, mãos, etc. Fala de Si como tendo despertado (Salmo 78.65) e como ‘madrugando’ (Jeremias 7.13), apesar de que Ele não cochila nem dorme. Quando Ele estabelece uma mudança em Seu procedimento para com os homens, descreve a Sua linha de conduta em termos de arrepender-se". Em suma, o arrependimento de Deus não ocorre por causa de qualquer mudança nEle, mas por causa de nossa mudança para com Ele.
Rev. Josivaldo de França Pereira - Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil (I.P.B.) em Santo André - SP. Bacharel em teologia pelo Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição (J.M.C. - SP), Licenciado em filosofia pela F.A.I. (Faculdades Associadas Ipiranga - SP) e mestrando em missiologia pelo Seminário Teológico Sul Americano (S.T.S.A.) em Londrina - PR.
domingo, 31 de março de 2013
Páscoa, o livramento da morte
Páscoa, o livramento da morte
A Páscoa ocupa um lugar central nas Escrituras. No Antigo Testamento a Páscoa fala da libertação do povo de Israel do terrível cativeiro do Egito. Esta bela e dramática história está registrada em Êxodo 12. No Novo Testamento a Páscoa refere-se à morte e ressurreição de Jesus Cristo. Deus tirou o seu povo do Egito com mão forte e poderosa através do sangue do Cordeiro. Deus nos tirou do cativeiro do pecado pelo sangue de Jesus. A morte do cordeiro na páscoa judaica era um tipo da morte de Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Algumas lições podem ser destacadas para o nosso ensino:
1. O livramento da morte depende da morte do Cordeiro (Ex 12.4-6)
Quando a Páscoa foi instituída, Deus ordenou a Moisés que cada família se reunisse para matar o cordeiro e aspergir as ombreiras da porta com o sangue. O anjo do Senhor passaria naquela noite e vendo o sangue passaria por alto e não feriria de morte o primogênito. Todos os primogênitos do Egito morreram naquela noite, exceto aqueles que estavam debaixo do abrigo do sangue do Cordeiro. Não foi a vida do cordeiro, mas sua morte que trouxe livramento para os israelitas. Assim, também, somos libertos da morte pela morte de Cristo. Ele morreu a nossa morte. Ele é o nosso cordeiro pascal.
2. O livramento da morte depende de estar debaixo do abrigo do sangue (Ex 12.7,13,14)
A libertação da morte dependeu não apenas da morte do cordeiro, mas também, do seu sangue aspergido nas ombreiras das portas. Precisamos estar debaixo do sangue de Cristo para sermos salvos. Não há remissão de pecados sem derramamento de sangue. Não é o sangue de um cordeiro que pode nos purificar do pecado, mas apenas o sangue do Cordeiro sem defeito, o sangue de Cristo. Por ele somos remidos, comprados, purificados e justificados.
3. Os que foram libertos pelo sangue precisam se alimentar do Cordeiro (Ex 12.8-12)
Aqueles que foram salvos pelo sangue alimentaram-se do cordeiro. Reunidos em famílias os israelitas se fortaleceram para a caminhada, comendo a carne do cordeiro com ervas amargas. Aqueles que são salvos pelo sangue de Cristo, precisam se alimentar de Cristo. Ele é o pão vivo que desceu do céu. Ele é o alimento para a nossa alma. A Páscoa judaica foi substituída pela Ceia do Senhor. O pão simboliza o corpo de Cristo e o vinho o seu sangue. Devemos nos alimentar do corpo e do sangue do Senhor. O pão e o vinho não se transubstanciam em corpo de Cristo como ensina o dogma romano nem Cristo está presente fisicamente neles, como pensava Lutero. Cristo está presente na Ceia espiritualmente e dele nos alimentamos espiritualmente.
4. Os que celebram a Páscoa do Senhor precisam lançar fora todo o fermento da maldade (Ex 12.15-20)
Durante a celebração da Páscoa judaica, os israelitas não podiam ter nenhuma espécie de fermento em casa nem comer pão levedado. O fermento é um símbolo da contaminação do pecado. Precisamos examinar a nós mesmos antes de comermos o pão e bebermos o cálice. O propósito do auto-exame não é para fugirmos da Ceia por causa do pecado, mas fugirmos do pecado por causa da Ceia. Não podemos participar dignamente da Ceia do Senhor agasalhando pecado no coração. Não podemos participar da Ceia dignamente hospedando no coração qualquer sentimento de hostilidade ou rancor pelos irmãos. A igreja precisa ser uma comunidade de santidade, amor e perdão, antes de ser uma comunidade de celebração.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Pastor, Escritor e Conferecista
terça-feira, 26 de março de 2013
Livro de Efésios
Autor: Efésios 1:1 identifica o apóstolo Paulo como o autor do livro de Efésios.
Quando foi escrito: O livro de Efésios foi muito provavelmente escrito entre 60-63 dC.
Propósito: Paulo desejava que todos os que ansiavam pela maturidade semelhante à de Cristo recebesse esse registro. O livro de Efésios descreve a disciplina necessária para se transformar em verdadeiros filhos de Deus. Além disso, um estudo de Efésios vai ajudar a fortalecer e estabelecer o crente para que ele possa cumprir o propósito e chamado de Deus. O objetivo desta epístola é confirmar e equipar a igreja a amadurecer. Ele apresenta uma visão equilibrada do corpo de Cristo e sua importância na economia de Deus.
Versículos-chave: Efésios 1:3: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo."
Efésios 2:8-10: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas."
Efésios 4:4-6: "... há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos."
Efésios 5:21: “... sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.”
Efésios 6:10-11: "Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo."
Resumo: Doutrina ocupa a maior parte do livro de Efésios. Metade do ensino nesta epístola diz respeito à nossa posição em Cristo e o restante ao que afeta a nossa condição. Com muita frequência aqueles que ensinam deste livro ignoram toda a instrução fundamental e vão diretamente ao capítulo final. É este capítulo que destaca a guerra ou a luta dos santos. No entanto, para beneficiar-se plenamente do conteúdo desta epístola, é importante começar no início da instrução de Paulo nesta carta.
Em primeiro lugar, como seguidores de Cristo, devemos compreender quem Deus declara que somos. Devemos também estar fundamentados no conhecimento da realização de Deus para toda a humanidade. Em seguida, nossa existência e caminhada atual devem ser exercitadas e reforçadas. Isso deve continuar até que não mais flutuemos ou nos deixemos ser levados em todas as direções por qualquer vento de doutrina e/ou pela sutileza dos homens.
Paulo divide sua obra em três segmentos principais. (1) Os capítulos um a três introduzem princípios relativos ao que Deus tem feito. (2) Os capítulos quatro e cinco expõem princípios sobre a nossa existência atual. (3) O capítulo seis apresenta princípios a respeito de nossa luta diária.
Conexões: A principal ligação ao Antigo Testamento em Efésios está no surpreendente (aos judeus) conceito da igreja como Corpo de Cristo (Efésios 5:32). Este mistério maravilhoso (uma verdade anteriormente não revelada) da igreja é que "os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus" (Efésios 3:6). Este foi um mistério completamente oculto aos santos do Antigo Testamento (Efésios 3:5, 9). Os israelitas que eram verdadeiros seguidores de Deus sempre acreditavam que somente eles eram o povo escolhido de Deus (Deuteronômio 7:6). Aceitar os gentios em uma posição de igualdade nesse novo paradigma foi extremamente difícil e provocou muitas disputas entre os crentes judeus e gentios convertidos. Paulo também fala do mistério da igreja como a "noiva de Cristo", um conceito nunca antes escutado no Antigo Testamento.
Aplicação Prática: Talvez mais do que qualquer outro livro da Bíblia, o livro de Efésios enfatiza a ligação entre a sã doutrina e a prática correta na vida cristã. Muitas pessoas ignoram a "teologia" e ao invés querem discutir apenas coisas que são "práticas". Em Efésios, Paulo afirma que a teologia é prática. A fim de viver a vontade de Deus para nós em nossa vida prática, devemos primeiro entender quem somos em Cristo doutrinariamente.
Fonte:
Leia mais: http://www.gotquestions.org/Portugues/Livro-de-Efesios.html#ixzz2OeKvMQIo
quinta-feira, 21 de março de 2013
Homenagem ao Dia Internacional da Mulher
Mulher Virtuosa o seu valor ... muito excede ao de rubis.
O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto. No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920. Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária. Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas. Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.[1] A Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Panorama, comemorou com todas as mulheres da igreja este dia tão significativo. No início do culto o Pr. Eliseu fez homenagem as mulheres citando o texto de Prov. 31.10. Destacando o valor da mulher cristã. Dizendo que todas as mulheres são especiais e a Bíblia tem um destaque para todas as mulheres. Em seguida a reunião ficou só com as mulheres. A irmã Angelina fez uma palestra sobre o comportamento da mulher cristã, a irmã Marcia transmitiu uma mensagem a todas as mulheres, a irmã Elizangela participou com informação especial para o dia da mulher. Recebemos a visita das irmãs Margarete e irmã Lucia. Deus tem abençoado todas as mulheres do Panorama. Agradecemos a participação de Todas as mulheres de Deus.quarta-feira, 20 de março de 2013
Deus é Fiel, cumpre com suas promessas
Um grande momento de nossa igreja Panorama a realização do batismo das irmães: Terezinha, Rose e Angela.
O Batismo foi realizado na chacara da irmã Rosália. Como lider da igreja
no panorama foi um momento muito especial quando o Pb. Sérgio e eu
descemos as aguas para realizar o batismo. Foi uma manha de domingo
muito maravilhosa. Deus fez maravilha no meio de seu povo. Para
confirmar a festa houve 6 converções.
Deus é Fiel.
Batismo das irmãs: Rose, Terezinha e Angela. (fotos ao lado) |
Assinar:
Postagens (Atom)